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Se eu não vendo, eles também não podem vender

No país dos queixinhas, salvou-se o vinho. Ao contrário dos livros, continuam a vender-se nos hipermercados. Ainda bem que não se brinca com (todas as) coisas sérias.

Getty Images
22 de Janeiro de 2021 às 15:30
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O setor dos livros entrou novamente em ponto-morto. As novidades são poucas, as recuperações de edições antigas são muitas, o mês não está a ser bom. Ficámos a saber ainda que o autor mais vendido em 2020 foi Raul Minh’Alma, cujos livros (seis, de autoajuda) venderam no seu conjunto 96 mil exemplares e que o livro que isoladamente vendeu mais foi "O Mágico de Auschwitz", de José Rodrigues dos Santos (tiragem de 68.500). O mais vendido de 2018 já tinha sido de Raul Minh’Alma.

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