A formação executiva tem sentido a necessidade de se adaptar, sobretudo nos últimos anos, às exigências de um mundo empresarial em constante mudança. Neste contexto, a Porto Business School (PBS) tem desenvolvido um trabalho distintivo assente numa sólida ligação ao mundo real dos negócios que está, inclusivamente, na génese da sua criação. "Todos os nossos programas são desenhados em articulação com empresas, executivos e líderes de referência, permitindo-nos antecipar e responder aos desafios do mercado", explica Patrícia Teixeira Lopes, vice-dean da PBS. Esta sintonia com as necessidades empresariais tem sido fundamental para potenciar a inovação e o impacto organizacional dos participantes.

O que verdadeiramente distingue a PBS no panorama da formação executiva não é tanto o conteúdo, mas a forma de o entregar. A escola combina académicos nacionais e internacionais de reconhecido mérito com profissionais experientes em gestão, inovação e liderança. "A nossa flexibilidade em relação ao corpo docente permite-nos esta procura incessante pelo mundo para identificar os melhores", refere a responsável.

Esta abordagem tem permitido à instituição desenvolver competências de liderança especificamente adaptadas à era da inteligência artificial, combinando uma visão estratégica com a agilidade necessária para explorar oportunidades e liderar processos de transformação.

Nos últimos dois anos, a PBS reforçou significativamente, nas formações executivas, a presença de temas como sustentabilidade, inteligência artificial e transformação digital em todos os seus programas. "Criámos soluções formativas como o Leading Business Transformation in AI era, o AI Strategy for Executives, o Data Science for Business ou o Sustainability Reporting", enumera Patrícia Teixeira Lopes.

Experiências imersivas e networking global

A aposta em experiências imersivas de aprendizagem, incluindo semanas internacionais na Europa e nos Estados Unidos realizadas em parceria com escolas de referência, tem sido outra marca distintiva da PBS, que permitem aos participantes o contacto direto com práticas inovadoras e modelos de gestão internacionais.

O impacto desta abordagem é visível nos resultados obtidos pelos formandos. "Os nossos alumni relatam, de forma consistente, impactos concretos na sua jornada profissional após a conclusão dos programas", sublinha a vice-dean. Entre os indicadores mais frequentes estão a progressão na carreira, com promoções e assunção de novas responsabilidades, a transição para setores ou funções diferentes e, em muitos casos, a criação de projetos próprios ou novos negócios. Além disso, registam-se "conquistas claras ao nível do reforço da confiança na tomada de decisão, da capacidade de liderança em contextos complexos e da expansão da rede de contactos".

Flexibilidade para profissionais exigentes

Consciente dos desafios que os executivos enfrentam para conciliar a formação com a atividade profissional, a PBS tem apostado em modelos flexíveis. Recentemente, lançou o modelo Flex no MBA Executivo e em várias pós-graduações. "Este modelo inovador visa permitir a conciliação entre compromissos profissionais, académicos e pessoais, sem comprometer os elevados padrões de excelência que caracterizam os nossos programas", assegura.

A instituição disponibiliza programas em todas as modalidades — presencial, online síncrona e assíncrona — e oferece ainda soluções tailor-made para empresas, desenhadas à medida dos seus desafios específicos, promovendo um impacto direto e relevante nas suas equipas e resultados.

Patrícia Teixeira Lopes acredita que a formação de executivos é um pilar crítico para o desenvolvimento de lideranças, representando "uma oportunidade de crescimento contínuo, permitindo aos profissionais adquirir e atualizar competências críticas, alargar a sua visão estratégica e desenvolver a agilidade necessária para liderar em contextos de incerteza". A nível coletivo, diz a vice-dean da PBS, "a formação executiva tem um papel determinante na competitividade do tecido empresarial português", no sentido em que "contribui para que as organizações se tornem mais inovadoras, resilientes e capazes de antecipar tendências, adotando práticas de gestão sustentáveis e orientadas para o futuro".