FMI pede compromisso nacional para evitar risco de novo resgate
Portugal só conseguirá passar a financiar-se nos mercados se aprofundar a consolidação e as reformas estruturais, designadamente na área das pensões, administração pública e rendas na energia. Os salários, repete o FMI, têm espaço para descer e ajudar à descida do desemprego. Dívida excessiva das empresas e da banca preocupa, e tem de ser resolvida para relançar o investimento.
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Na contagem decrescente para o fim do programa da troika, o Fundo Monetário Internacional (FMI) adverte que as principais forças políticas precisam de fornecer previsibilidade sobre o rumo do país para continuar a atrair a confiança dos financiadores e dos investidores. Sem isso, o potencial de crescimento da economia manter-se-á atrofiado e o regresso aos mercados financeiros poderá revelar-se uma conquista efémera.
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