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Passos Coelho ataca PS

Pedro Passos Coelho aproveitou a declaração onde anunciou a saída do programa de ajustamento para criticar o PS e "a falta de compromisso político".

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04 de Maio de 2014 às 20:34

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, na declaração ao País para anunciar a saída sem programa cautelar da ajuda externa, aproveitou para atacar a oposição, em particular o PS, pelo que diz ser a falta de compromisso político. 

"Quando em 2011 foi negociado [o memorando de ajuda], o Governo [de José Sócrates] beneficiou do apoio da oposição. Fizemo-lo porque compreendemos o quanto era fundamental o consenso", mas, continuou, "infelizmente quando foi preciso cumprir o acordo, apoio idêntico não existiu".

Passos Coelho acrescentou que "a falta de apoio agravou as incertezas e dificuldades" e até, disse, obrigou "a alteração de medidas e correspondentes expectativas".

Numa declaração onde elogiou, várias vezes, os portugueses, Passos Coelho acabou por dizer que "foi a determinação dos portugueses e muitos parceiros sociais que nos permitiu superar todos os obstáculos". Por isso, concluiu, "os portugueses são o melhor garante do consenso nacional".

É, por isso, que acredita que "esta é a decisão certa". 

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