Empresas queixam-se de não receber compensação pela subida do salário mínimo
O salário mínimo aumentou para 557 euros e, para aliviar as empresas que têm contratos plurianuais com o Estado, foi-lhes proposta uma compensação pelo sector público. Porém, segundo muitas das empresas desse sector, aqueles montantes não lhes estão a chegar.
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Como se tratam de empresas onde grande parte dos trabalhadores recebe o salário mínimo - determinante para fixar o preço do serviço - e como os contratos com o Estado foram assinados antes de ser conhecido o aumento do SMN, foi acordado em concertação social compensar esses grupos.
Contudo, o Diário de Notícias avança que no sector das limpezas, com cerca de duas dezenas de empresas com contratos com o Estado, 71% não recebeu essa compensação. E mesmo aquelas companhias que viram os contratos actualizados queixam-se que foi por um "valor irrisório", sublinhou António Vasconcelos, responsável pela associação que representa o sector.
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Fonte oficial do Ministério das Finanças diz ao DN que essa actualização de contratos "é um processo em actualização constante".
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