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Negócios 14 de Abril de 2011 às 08:11

Banca fará tudo para evitar apoio estatal mesmo que exigência de capital suba (Negócios) Bancos defendem que resgate de Portugal não deve trazer mais requisitos de solvabilidade. No pior cenário, podem vender créditos e outros activos e trocar dívida por capital.

Os grandes bancos privados portugueses farão tudo o que estiver ao seu alcance para evitarem recorrer à ajuda do Estado. Mesmo que da negociação com o Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Central Europeu (BCE) e Comissão Europeia venha a resultar a imposição de um nível de capital mais elevado, BCP, BES e BPI pretendem cumprir as eventuais novas exigências pelos seus próprios meios. Nem que para isso seja necessário vender activos estratégicos ou fazer aumentos de capital.

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TCL está com a "carga toda" em Leixões e investe mais 8,2 milhões (Negócios) A concessionária do terminal de contentores de Leixões, que é controlada pela Mota-Engil, está a bater recordes de movimentação e vai comprar dois novos pórticos, passando a operar um total de 22.

Refer vai despedir 500 trabalhadores em dois anos (Público) Estado e empresa acordam pela primeira vez contratualização do serviço público e apontam equilíbrio de contas de exploração para 2019

Países ricos exigem castigo pesado para financiar Lisboa (Económico) Há cada vez mais vozes contra a ajuda externa a Lisboa. E embora ninguém acredite que a ajuda poderá ser travada, o custo da mesma poderá aumentar. A falta de apetite demonstrada na ajuda a Lisboa entre os governos dos países mais ricos e conservadores da Zona Euro vai acabar por se traduzir num programa de ajustamento ainda mais duro para Portugal.

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“Portugal tem que abandonar o euro” (Económico) Para o fundador do Europolis, o grupo de pressão alemão que colocou uma providência cautelar no Tribunal Constitucional com o objectivo de impedir que Portugal receba ajuda internacional, a ideia de uma taxa de juro igual para todos no euro é um disparate.

Titularização das receitas fiscais em 2003 custou 300 milhões de euros até Fevereiro de 2010 (Público) Foi o expediente que evitou que o défice de 2003 rondasse os cinco por cento do PIB. Só anos depois é que se começa a estimar quanto custou ao Estado.

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