Revista de imprensa diária

As principais notícias de economia na imprensa diária de hoje.
Negócios 08 de Dezembro de 2004 às 08:48

Estas são as principais notícias económicas na imprensa diária de hoje:

ENI em todos os cenários alternativos para a Galp (Público) A iminente formalização do chumbo de Bruxelas à compra da GDP pela EDP abriu um corrupio às negociações entre empresas para cenários alternativos, tendo por denominador comum os italianos da ENI. A Petrocer propõe o parqueamento dos 51 por cento do negócio do gás destinados à EDP, em aliança com a ENI, os sócios portugueses dos outros dois consórcios que foram preteridos na corrida à compra de uma posição de referência na Galp deverão também falar com a ENI nas próximas semanas.

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Falta de capitais próprios já não fecha empresas (Público) O Governo anunciou, ontem, ter eliminado da lei a obrigatoriedade de dissolução das empresas que tenham por mais de dois anos consecutivos capitais próprios inferiores a metade do capital social, acabando com uma polémica em torno do fecho das empresas. Esse fecho tornou-se obrigatório pela aplicação do polémico artigo 35.º do Código das Sociedades Comerciais que se aplicava já às contas de 2004.

Núcleo português da Luso-Oil escreve a Santana (Diário de Notícias) O núcleo português do consórcio Luso-Oil, um dos preteridos na corrida à alienação de 33,34% da Galp, enviou na segunda-feira uma carta ao primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, mostrando-se disponível para «ajudar a desenvolver uma solução para o problema do sector energético», no caso de falhar a reestruturação aprovada pelo anterior Governo, disse o porta-voz daquele grupo, Ângelo Correia.

Abastecer à noite vai ser mais caro (Diário de Notícias) O presidente da Anarec defende que os revendedores de combustíveis devem cobrar uma taxa de serviço nocturno nos postos de abastecimento, de forma a compensar os custos do funcionamento durante a noite.

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Artigo 35 sem aplicação (Correio da Manhã) O Governo anunciou ontem que eliminou da lei a obrigatoriedade de dissolução das empresas que tenham por mais de dois anos consecutivos capitais próprios inferiores a metade do capital social, prevista no artigo 35º do Código das Sociedades Comerciais.

Subsídios ilegais (Correio da Manhã) O Vitória Futebol Clube e a Câmara Municipal de Setúbal assinaram um protocolo, no dia 18 de Maio de 2001, em que a autarquia se comprometia a prestar apoio financeiro no montante de 498.798 euros. O Tribunal de Contas apurou que a autarquia fez ao Vitória de Setúbal «pagamentos ilegais no montante de 207,832,5 mil euros», que «foram autorizados por Carlos Barateiro de Sousa (166,266 mil euros) e José Manuel Aranha Figueiredo (41,566,5 mil euros)».

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