Energia está a ser monitorizada. Não houve mais reformas

Carlos Moedas garante que as reformas do sector da energia estão na fase de monitorização. Com o horizonte de 2020 a manter-se para a eliminação do défice tarifário.
Bruno Simão/Negócios
Alexandra Machado 16 de Dezembro de 2013 às 17:17

Pelas palavras de Carlos Moedas, não foram exigidas mais medidas para o sector da energia no decurso desta avaliação. Não o disse desta maneira, mas o secretário de Estado-adjunto garantiu que "passámos de uma fase que foi muito importante de implementação de desenho das reformas, para uma fase de monitorização. Na energia foi exactamente a capacidade de solidificar o que já tínhamos apresentado à troika", declarou Carlos Moeda.

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O secretário de Estado lembrou que se mantém o horizonte de 2020 para a eliminação do défice tarifário, tendo sido apresentadas medidas de dois mil milhões de euros numa fase e depois mais medidas de 1.400 milhões. "Um total de 3,4 mil milhões para a eliminação neste horizonte do défice tarifário. E este foi o ponto de montorização que tivemos". 

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A energia tem sido referida por responsáveis da troika como um dos mercados onde é preciso fazer mais. Ainda há poucos dias, Christine Lagarde falou dos elevados preços da electricidade que "aumentam os custos dos negócios em Portugal".

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