Presidente da ERC admite voltar a ouvir Miguel Relvas para esclarecimentos adicionais
"Não sei se vai ser necessário ouvir mais alguém. Parto do princípio que as audições de hoje foram suficientes para, numa primeira fase, começar a fazer a chamada ronda final das audições, que até podem ser por escrito", disse aos jornalistas Carlos Magno, no final das audições que se estenderam durante todo o dia na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC).
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"Na sequência das diversas declarações que aqui foram prestadas, pode haver dúvidas, incongruências, contradições a resolver", explicou, acrescentando que "quer com o ministro Miguel Relvas, quer com todas as outras pessoas que aqui vieram, salvo qualquer coisa que a mim me escape neste momento, essa segunda ronda de audições será feita por escrito".
Questionado sobre a possibilidade de pedir ao governante novos esclarecimentos presenciais, Carlos Magno admitiu esse cenário: "Ficou combinado com o ministro Miguel Relvas, com a diretora do Público, com a editora e com o conselho de redacção que, se algum de nós tivesse dúvidas, mandaríamos as perguntas por escrito e, em princípio, seria suficiente. Se acharmos que é necessário fazer mais alguma audição formal igual a esta, em que tivemos mais de 10 pessoas a serem ouvidas durante todo o dia, far-se-á".
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O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) falava aos jornalistas no dia em que foram ouvidos o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, a directora do jornal, Bárbara Reis, e a editora de política do Público, Leonete Botelho.
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