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Costa avisa que "ninguém pode afrouxar" e que tem de haver "persistência"

O primeiro-ministro considerou que o modelo de intervenção aplicado na Amadora no combate à covid-19, baseado em equipas multidisciplinares e com ações direcionadas em termos de terreno, "foi um bom exemplo", sendo agora "replicado" em outras zonas da Área Metropolitana de Lisboa.

António Costa
António Costa Lusa
08 de Julho de 2020 às 22:31

O primeiro-ministro, António Costa, advertiu hoje que ninguém pode "afrouxar" nas medidas de proteção contra a pandemia da covid-19, e considerou essencial que haja "persistência" na aplicação das medidas e "paciência" em relação aos resultados.

António Costa falava no final de uma reunião com a presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares, em que também estiveram presentes a ministra da Saúde, Marta Temido, e o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, que é também o coordenador do Governo para a região de Lisboa e Vale do Tejo para o combate à covid-19.

Perante os jornalistas, o primeiro-ministro considerou que o modelo de intervenção aplicado na Amadora no combate à covid-19, baseado em equipas multidisciplinares e com ações direcionadas em termos de terreno, "foi um bom exemplo", sendo agora "replicado" em outras zonas da Área Metropolitana de Lisboa.

Em relação à situação do país em termos de combate à covid-19, António Costa procurou deixar uma mensagem: "Ninguém pode afrouxar".

"Ninguém pode afrouxar as medidas de proteção individual, de higiene e de proteção respiratória até haver vacina - e a vacina estar disponibilizada universalmente. Até não haver vacina, ou não haver tratamento, o vírus continua a andar por aí", advertiu.

António Costa rejeitou depois a ideia de que a pandemia da covid-19 exija sempre novas medidas, defendendo, pelo contrário, "a necessidade de haver paciência e persistência na aplicação das medidas já no terreno".

"Há uma semana foi adotado um conjunto de medidas importantes e agora há que as aplicar. Algumas delas são muito recentes. Fora o caso do concelho da Amadora, que já tinha a experiência, os outros estão agora a aplicar e as medidas vão dar frutos", disse.

O primeiro-ministro insistiu na necessidade de haver persistência e paciência em relação aos resultados. "Isto não é tirarmos da cartola mais uma medida que ajuda a resolver o problema", acrescentou.

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