Restaurante em Lisboa que recusou fechar portas durante confinamento faz festa com dezenas de pessoas
'Lapo' transmitiu direto em que um grupo de pessoas aparece sem distanciamento físico ou máscara.
O restaurante ‘Lapo’ na baixa de Lisboa, que recusou fechar no dia 15 de janeiro, em pleno Estado de Emergência, transmitiu esta quinta-feira um direto na rede social Facebook, em que um grupo de pessoas aparece sem distanciamento físico ou máscara.Nas imagens pode ver-se dezenas de pessoas que convivem com copos de vinho na mão em ambiente festivo, violando as restrições para o combate à disseminação da Covid-19."Meus amigos, resistir é preciso. Abram os vossos negócios. A liberdade não se pede, exerce-se", diz o proprietário enquanto se ouve Grândola Vila Morena, de Zeca Afonso, no interior do restaurante. As pessoas no interior vão acenando, sem máscara ou distanciamento físico. Vê-se pelo menos uma criança no meio do grupo. A PSP levantou 13 autos de contraordenação a participantes neste evento ilegal ocorrido na noite de quinta-feira no restaurante "Lapo", no Bairro Alto, em Lisboa, anunciou hoje aquela força policial. Numa nota, a PSP revelou que os participantes no evento foram identificados "para participação às autoridades competentes", pelas 22:00 de quinta-feira, quando saíam do edifício onde se situa o restaurante "'Lapo', que se encontrava encerrado". Os 13 autos de contraordenação foram passados com base na "violação do dever geral de recolhimento obrigatório" pelos cidadãos.
A PSP levantou 13 autos de contraordenação a participantes neste evento ilegal ocorrido na noite de quinta-feira no restaurante "Lapo", no Bairro Alto, em Lisboa, anunciou hoje aquela força policial.
Numa nota, a PSP revelou que os participantes no evento foram identificados "para participação às autoridades competentes", pelas 22:00 de quinta-feira, quando saíam do edifício onde se situa o restaurante "'Lapo', que se encontrava encerrado".
Os 13 autos de contraordenação foram passados com base na "violação do dever geral de recolhimento obrigatório" pelos cidadãos.
Mais lidas