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Leia aqui as principais notícias económicas da revista de imprensa diária

07 de Abril de 2010 às 07:36

Estado injectou perto de mil milhões nas suas empresas não financeiras (Jornal de Negócios) O Estado teve de injectar perto de mil milhões de euros em empresas que compõem o seu sector empresarial durante 2009. Isto considerando dotações de capital, subsídios à exploração e empréstimos concedidos pelo Estado.

Risco de Portugal foi o que mais se agravou este ano (Jornal de Negócios) O risco de Portugal foi o que mais se agravou a nível mundial, nos primeiros três meses de 2010. Subiu mais até do que o da Grécia, país cuja débil situação das contas públicas tem estado no centro das atenções. Portugal é agora o 26º país mais arriscado, num "ranking" publicado pela CMA Datavision.

Reformas no Estado disparam para 15 mil em três meses (Diário Económico) Mais de 15 mil funcionários públicos pediram a reforma antecipada até Março para evitar maiores penalizações. O valor é três vezes superior ao de 2009.

TAP espera regressar aos lucros este ano (Diário Económico) Fernando Pinto, presidente da TAP, apresenta hoje as contas de 2009, com prejuízos de cinco milhões. Mas espera lucros de 7,6 milhões este ano.

Medidas do OE fizeram pedidos de reforma quadruplicar (Público) Os apelos do Governo para travar a corrida às reformas na função pública não tiveram sucesso. Desde a apresentação do Orçamento do Estado (OE) para 2010, em finais de Janeiro, 14.189 funcionários pediram a aposentação. São quatro vezes mais do que no ano passado e estão já perto da média de aposentações verificadas dos últimos anos.

Cervejeiras reduzem o grau de álcool nas cervejas para pagar menos imposto especial (Público) As cervejeiras têm, desde 2007, reduzido o grau de álcool nos seus produtos e, assim, pagaram menos imposto, sem que o preço ao consumidor fosse mexido. Na proposta de OE de 2010, o Governo alterou dois escalões de tributação, o que recuperaria a perda de receita fiscal. Mas a pressão das cervejeiras fê-lo alegar ser uma "inexactidão".

Corrida às pensões dá folga ao governo para contratar (i) O governo está a contar com a saída para a reforma de 22 500 funcionários públicos este ano (pelo menos), o que dará folga para contratar mais pessoas. É uma forma de conter a sangria de saídas dos últimos anos e, ao mesmo tempo, de aliviar as estatísticas negras do desemprego. À medida que muitos se reformam, as portas do Estado e das câmaras vão ficar abertas a cerca de 7 mil jovens licenciados à procura do primeiro emprego ou a jovens desempregados à procura de novo trabalho.

Ferrostaal. Gigante alemão mantém ligações a empresas portuguesas (i) Aempresa alemã Ferrostaal, a ser investigada pelo Ministério Público germânico por suspeita de ter subornado um cônsul honorário de Portugal para ajudar a fechar o negócio da compra de dois submarinos pelo Estado, reforçou uma rede de ligações a empresas portugueses graças ao contrato de venda do equipamento assinado em 2004. A empresa apresenta-se, de resto, como a "salvadora da Lisnave" no site seu institucional e mantém relações comerciais com os Estaleiros de Viana do Castelo (ENVC), a EDP e a Carris e detém ainda uma subsidiária, a Koch.

Estado perde 175 pessoas por dia (Correio da Manhã) Em três meses pedidos de reforma atingem os 15 mil. Finanças dizem que se trata de uma “antecipação do que seria normal esperar ao longo do ano”. É expectável uma redução nos próximos meses.

Estação TGV avança no Caia (Correio da Manhã) O acordo para a construção da estação internacional de alta velocidade na fronteira do Caia (ligação Lisboa-Madrid) foi fechado ontem, em Madrid, pelo ministro das Obras Públicas, António Mendonça, e pelo ministro espanhol do Fomento. O documento deverá ser assinado pelos dois governos na próxima cimeira ibérica, que se realiza em Setembro, concretizou José Blanco López.

CGA com 8666 pedidos de reforma (Jornal de Notícias) A CGA recebeu em Março uma média diária de 289 novos pedidos de aposentação, ascendendo o total a 8666. A subir está também o número de cursos de formação para os trabalhadores em mobilidade especial, prevendo-se uma centena de acções em 2010.

Combustíveis custam menos 11,8 cêntimos nos hipermercados (Jornal de Notícias) Os postos dos supermercados e hipermercados continuam a vender os combustíveis mais baratos que as petrolíferas. No último trimestre de 2009, a diferença média foi de 11,8 cêntimos por litro de gasolina e de gasóleo. O diferencial mais elevado que há registo.

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