As principais notícias da imprensa diária nacional

Congelamento de admissões acaba no OE 2006 (Jornal de Negócios) O Governo não faz, na circular de preparação do OE 2006, qualquer referência às regras de congelamento das entradas na função pública, ao contrário do que tinha acontecido nos últimos três anos.

Banca está a vender activos (Jornal de Negócios) A entrada em vigor das IAS tornou mais pesada a posse de participações financeiras. A solução encontrada para aliviar o balanço e os fundos próprios tem sido a venda. A chamada de atenção já foi feita ao Banco de Portugal: os bancos espanhóis dispõem de um sistema mais favorável.

Menos impostos no capital de risco (Jornal de Negócios) Rever a tributação aplicada ao capital de risco é uma das medidas que a Unidade de Coordenação pretende promover no âmbito do Plano Tecnológico (UCPT). José Tavares, coordenador do Plano Tecnológico, vai propor a diminuição da tributação para os empreendedores, por forma a incentivar a componente de capital de risco em Portugal.

Galp Energia quer entrar no Médio Oriente com Petrobras (Diário Económico) A Galp Energia e a Petrobras estão a estudar oportunidades de investimento no Médio Oriente, na produção e exploração de petróleo.

José Sócrates concentra agenda na economia (Diário Económico) O primeiro-ministro José Sócrates vai iniciar a ‘rentrée’ política com o discurso centrado na economia, na necessidade de apostar na retoma, no crescimento e na promoção do emprego.

Mais três meios aéreos de combate a fogos chegam hoje a Portugal (Público) A ajuda internacional pedida pelo Governo para reforçar o dispositivo de combate aos incêndios florestais começou ontem a chegar a Portugal.

Segundo pior Verão dos últimos 15 anos (Diário de Notícias) O ano de 2005 vai ficar para a história dos incêndios em Portugal como o segundo pior dos últimos 15 anos. Quem o diz é o presidente da Liga dos Bombeiros, Duarte Caldeira, que considera que este ano ultrapassará 1991, em que arderam 185 mil hectares, ficando apenas atrás de 2003.

Corrida à Ota acaba em marasmo (Diário de Notícias) Com o anúncio de que o novo aeroporto internacional de Lisboa seria construído na Ota, os preços dos terrenos na zona dispararam em flecha, «triplicando ou quadruplicando», segundo os autarcas, ou «até muito mais do que isso», referem os promotores imobiliários. Passados estes anos, com as indecisões sobre o projecto, os preços estagnaram e em muitos casos estão mesmo a descer. Muitos duvidam que o projecto vá avante.