O dia num minuto: Os filhos e o IRS, o Orçamento, chinesices e a detenção de Veiga
Cada filho vai valer um desconto de 550 euros no IRS. António Costa garante que o Orçamento será aprovado quinta-feira em conselho de ministros. José Veiga foi detido, suspeito de corrupção.
Costa garante que Orçamento será aprovado quinta-feira. Apesar de a Comissão Europeia garantir que persistem ainda divergências "significativas" entre Lisboa e Bruxelas sobre o esboço orçamental, o primeiro-ministro garante que o conselho de ministros aprovará já esta quinta-feira, 4 de Fevereiro, o Orçamento do Estado para 2016 e que será entregue sexta-feira no Parlamento. "Nós concluímos a parte que nos compete", disse o primeiro-ministro esta quarta-feira, em declarações feitas em Évora, se deslocou no âmbito da assinatura de um contrato de investimento para a construção de uma fábrica naquela capital de distrito.
António Costa e e os acordos à esquerda. As linhas gerais até agora conhecidas da proposta de Orçamento do Estado para 2016, ainda em negociações com Bruxelas e a ser ultimada pelo Governo, são analisadas pela directora do Negócios, Helena Garrido.
Cada filho vai valer desconto de 550 euros no IRS.
José Veiga detido por suspeitas de corrupção.
Regulador das telecomunicações quer ofertas "low-cost". A Anacom, regulador do sector de telecomunicações, reuniu-se com as operadoras para sugerir o lançamento de ofertas mais competitivas no mercado. "Uma das deficiências que temos é não haver uma oferta 'low cost'. Mas muitos consumidores gostariam de ter uma alternativa mais barata", como um pacote de serviços com menos canais e com acesso à internet mais limitado mas a um preço inferior", explicou a presidente da Anacom, Fátima Barros, esta quarta-feira, 3 de Fevereiro, no Parlamento. "Estamos a ter negociações com os operadores. E estamos no bom caminho para que isso venha a acontecer", apontou.
Chineses vão patrocinar a segunda liga. É oficial: a partir da próxima época a segunda liga de futebol vai passar a ser patrocinada pela multinacional chinesa Ledman. A proposta apresentada pelo presidente da Liga, Pedro Proença, foi aprovada esta quarta-feira, 3 de Fevereiro, pela direcção da entidade. De acordo com um comunicado publicado pela Liga no seu site, os membros da direcção acolheram "com agrado e muitos elogios a proposta". Apesar de não divulgar o valor do contrato, a Liga refere que "garante um patrocínio superior à soma dos dez anos anteriores da prova". Os pormenores do contrato, que gerou algumas críticas devido à hipótese de incluir uma taxa mínima de utilização de jogadores chineses, serão revelados numa conferência de imprensa, ainda sem data marcada.
Easyjet entra no negócio nos supermercados. A EasyJet entrou no sector dos supermercados com a abertura da easyFoodstore, um supermercado low-cost em que todos os produtos à venda podem ser comprados por apenas 25 pence (33 cêntimos). A primeira loja da easyFoddstore, que abriu em Londres, mais concretamente em North Circular Road, no Park Royal, mostra um conceito próximo dos antigos supermercados, em que o cliente parece estar num armazém de mercadorias. As prateleiras são bastantes simples, bem como a variedade de produtos que é algo limitada. Estão à venda 76 produtos diferentes, sendo que se um determinado cliente quiser comprar uma unidade de cada uma das 76 opções colocadas à venda, precisará de despender menos de 20 libras (26,4 euros).
Angola aperta combate ao branqueamento de capitais. O Banco Nacional de Angola (BNA) apertou a regulação e supervisão bancária, assim como os mecanismos de combate ao branqueamento de capitais, depois de dois bancos internacionais terem deixado de fornecer dólares à banca local, alegadamente devido à fraca legislação nestas áreas, noticia o Financial Times. De acordo com o jornal britânico, o Bank of America e o Standard Chartered decidiram deixar de fornecer dólares aos bancos angolanos, alegadamente devido à falta de exigência regulamentar na área financeira. Uma decisão que agrava ainda mais a escassez de dólares que se faz sentir em Angola devido à crise do petróleo. O BNA fez "uma revisão fundamental do quadro regulamentar" para assegurar que o sistema financeiro está em linha com os parâmetros internacionais, revelou o governador do banco central, José Pedro de Morais, ao Financial Times.
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