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Alta velocidade recebe 10 milhões para estudos e projectos

A empresa pública RAVE – Rede de Alta Velocidade vai receber 10 milhões de euros dos cofres do Estado em 2007, para realizar "estudos e projectos". As três redes de metro – Lisboa, Porto e Mondego – auferem uma verba conjunta de mais de 15 milhões de euro

16 de Outubro de 2006 às 22:03

A empresa pública RAVE – Rede de Alta Velocidade vai receber 10 milhões de euros dos cofres do Estado em 2007, para realizar "estudos e projectos". As três redes de metro – Lisboa, Porto e Mondego – auferem uma verba conjunta de mais de 15 milhões de euros.

De acordo com a tabela de transferência a realizar pelo Estado, fora do capítulo 50 do Orçamento do Estado, a sociedade Metro do Porto recebe oito milhões de euros e a empresa Metropolitano de Lisboa absorve 4,9 milhões de euros, ambas para o financiamento de infra-estruturas de longa duração.

Já a sociedade Metro do Mondego recebe 2,36 milhões para o "financiamento do sistema de metropolitano ligeiro".

Nos comboios, a Refer – Rede Ferroviária Nacional aufere sete milhões, dos quais cinco milhões de euros para o financiamento de "infra-estruturas de longa duração" e outros dois milhões de euros para "estudos e projectos do sistema de metro do sul do Tejo".

A CP – Caminhos de Ferro Portugueses terá 8,27 milhões de euros para financiar o material circulante. Dividirá ainda uma verba de cem mil euros com a Carris para o "financiamento de acções que visem contribuir para a modernização tecnológicas para a melhoria da eficiência energética dos transportes públicos".

Já a Transtejo – Transportes Tejo irá receber 1,25 milhões de euros para o financiamento da frota nova.

Autoridades metropolitanas recebem 3,37 milhões

As autoridades metropolitanas de transportes de Lisboa e do Porto recebem, cada uma 1,68 milhões de euros, somando 3,37 milhões de euros. Para cada um, contudo, apenas é descriminado o valor de um milhão de euros, para o "financiamento dos investimentos no sistema integrado de mobilidade" das respectivas áreas metropolitanas.

Os restantes 1,37 milhões (688,3 mil euros para cada), embora sejam igualmente provenientes do gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC), não apresentam justificação.

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