Diferença entre mortes e nascimentos é a maior de sempre
Nunca o número de nascimentos ficou tão distante do número de mortes. No primeiro ano de pandemia, o saldo, de menos 39 mil pessoas, agravou-se para o pior nível desde que há registo.
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Há doze anos que Portugal regista mais mortes que nascimentos, mas o ano da pandemia volta a ser histórico também por esta razão: com o número de pessoas que morreram em Portugal a superar em cerca de 39 mil os das que nasceram, apurado com base nos dados ainda provisórios do Instituto Nacional de Estatística (INE), o saldo natural foi o mais negativo desde o início da série oficial, que cobre os últimos oitenta anos (desde 1940) e que recua ainda, década a década, até ao início do século XX.
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