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Lay-off simplificado: flexível, caro e com pouca fiscalização

Apesar da demora nas respostas, a medida mais cara da pandemia foi implementada em tempo recorde e até junho abrangeu 821 mil pessoas. Só que a fiscalização foi insuficiente, diz Tribunal de Contas.

Ana Mendes Godinho
Ana Mendes Godinho Pedro Catarino
10 de Fevereiro de 2021 às 00:01
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A Segurança Social foi bem-sucedida no objetivo de implementar em muito pouco tempo o lay-off simplificado e, embora não tenha evitado atrasos na aprovação dos processos, transferiu entre março e junho 887 milhões de euros para os empregadores. Mas o apoio mais expressivo de resposta à pandemia – que chegou em três meses e meio a 100 mil empresas e 821 mil trabalhadores – não foi devidamente controlado e fiscalizado, de acordo com um relatório do Tribunal de Contas (TC) que, apesar dos pedidos de informação, não conseguiu saber, por exemplo, a quantas empresas é que o lay-off simplificado foi recusado, e com que justificação.

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