Metade das famílias só tem poupanças até cinco meses
Ainda a pandemia não tinha chegado, e para o Bruegel a generalidade das famílias europeias já era demasiado frágil em termos financeiros. Portugal aparece encostado aos países mais vulneráveis, com metade das famílias a ter poupanças que duram, no máximo, pouco mais de cinco meses.
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Ainda antes da pandemia de covid-19, metade das famílias em Portugal já só tinha poupanças para, no máximo, cinco meses de consumos básicos, ou seja, para comprar apenas o essencial – alimentação, pagar empréstimos ou rendas da casa, luz, água e gás. Num momento em que a economia vai enfrentar um choque de dimensões históricas, os economistas do Bruegel estão preocupados com a falta de robustez financeira das famílias europeias.
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