Se Portugal sair do programa de ajustamento sem um programa cautelar, o Banco Central Europeu (BCE) voltará a impor limites mínimos de "rating" para aceitar dívida pública nacional (ou dívida garantida pelo Estado português) como colateral nos empréstimos que concede à banca, confirmou ao Negócios fonte oficial da instituição. Isso significa que entre as quatro agências de notação de risco sancionadas pelo BCE, pelo menos uma terá de qualificar a dívida do soberano português com "nível de investimento".