Professores admitem lançar fundo de greve, mas não em plataformas de crowdfunding

Os professores admitem financiar greves através de fundos criados dentro das escolas, mas recusam vir a recorrer a plataformas de "crowdfunding". Sindicatos vão discutir formas de luta "radicais".
José Sena Goulão/Lusa
Negócios 14 de Fevereiro de 2019 às 09:25

Os professores vão estudar formas de luta "radicais", que podem passar por deixar os alunos do 12.º ano sem aulas no terceiro período (portanto o último antes dos exames nacionais).

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Segundo avança o Diário de Notícias nesta quinta-feira, 14 de fevereiro, os professores admitem financiar greves através de fundos criados dentro das escolas, mas recusam vir a recorrer a plataformas de "crowdfunding". 

"Aqui não temos de andar a explicar de que fontes externas vem o dinheiro", disse Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof.

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Os professores aproximam-se assim da forma de luta dos enfermeiros nos blocos operatórios - tanto pela duração como pelo método de financiamento. 

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