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05 de Janeiro de 2010 às 08:33
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Técnicos de contas acusam Fisco de falta de apoio às empresas na nova contabilidade O Sistema de Normalização Contabilística (SNC), que entrou dia 1 de Janeiro em vigor, não é "um bicho de sete cabeças", mas exige uma maior dedicação de todos os envolvidos na vida das pequenas e médias empresas (PME), entre empresários, técnicos oficiais de contas, banca e Fisco. Domingues Azevedo, bastonário dos Técnicos Oficiais de Contas, alerta para a pouca dinâmica do Fisco nesta adaptação. As perguntas e respostas sobre o novo plano de contabilidade. (Negócios)

Fundos de acções renderam até 48% A maioria dos gestores de fundos de acções nacionais justificou este as comissões que cobram aos clientes. Em média, conseguiram um retorno de 42%, o que compara com a valorização de 33,5% do índice PSI-20 no mesmo período. O Santander Acções Portugal terminou o ano com o melhor desempenho da classe. (Negócios)

Funcionários públicos têm melhor avaliação se trabalharem para ministros Os funcionários públicos que tenham desempenhado cargos em gabinetes de ministros ou em órgãos de soberania, que tenham sido dirigentes ou que falam parte da direcção de um sindicato poderão sair beneficiados na avaliação através do seu currículo. Isto acontece porque o desempenho deste tipo de cargos tem um peso maior para a nota final do que as habilitações académicas ou a formação profissional. (Negócios)

Estado já recebeu da General Motors mas está em dívida com a Câmara da Azambuja. A General Motors Portugal (GMP) pagou, em Junho de 2008, uma indemnização de 17,7 milhões de euros ao Estado português como compensação pela forma como decidiu fechar a fábrica da Opel que funcionou na Azambuja durante mais de 40 anos. Mas, passados 19 meses, o Governo ainda não transferiu para a Câmara da Azambuja os 908 mil euros a que a autarquia tem direito. (Público)

Armando Vara voltou ontem ao BCP como consultor. Armando Vara voltou ontem ao trabalho no BCP, como "consultor e assessor para as empresas não financeiras do grupo", revelou fonte oficial da instituição. Armando Vara "não vai trabalhar para o banco, mas sim para empresas participadas pelo banco", esclareceu. O "Público" tentou precisar quais as empresas em que o gestor irá realizar a actividade de consultor, mas não foi possível obter resposta, embora tenha sido dito que a área do imobiliário estará dentro das suas competências. Também não foi possível esclarecer a quem irá Vara reportar. (Público)

Só os hungaros têm mais medo que os portugueses de ficar sem emprego. Três mil quilómetros separam Portugal e Hungria, mas estes dois países estão bem mais próximos quando o tema é o medo de perder o emprego. Um artigo publicado pelo Instituto para o Estudo do Trabalho alemão (IZA), dos economistas David Bell e David Blanchflower, conclui que portugueses e húngaros são os povos da União Europeia (UE) que dizem ter mais medo do desemprego. Este indicador mostra que os húngaros são, em média, os europeus mais descrentes relativamente ao futuro próximo do mercado de trabalho. Logo a seguir vêm os portugueses, os gregos e os irlandeses. No mesmo inquérito, os mais optimistas moram na Polónia, Malta, Finlândia e Eslováquia.(jornal i)

Só os hungaros têm mais medo que os portugueses de ficar sem emprego. Três mil quilómetros separam Portugal e Hungria, mas estes dois países estão bem mais próximos quando o tema é o medo de perder o emprego. Um artigo publicado pelo Instituto para o Estudo do Trabalho alemão (IZA), dos economistas David Bell e David Blanchflower, conclui que portugueses e húngaros são os povos da União Europeia (UE) que dizem ter mais medo do desemprego. Este indicador mostra que os húngaros são, em média, os europeus mais descrentes relativamente ao futuro próximo do mercado de trabalho. Logo a seguir vêm os portugueses, os gregos e os irlandeses. No mesmo inquérito, os mais optimistas moram na Polónia, Malta, Finlândia e Eslováquia.(jornal i)

Escândalo envolve empresa interessada na Cimpor. A empresa brasileira que pretende controlar a cimenteira portuguesa Cimpor, a Camargo Corrêa, está a ser investigada pelo Ministério Público Federal do Brasil. O ramo de construção da Camargo Corrêa, grupo que está a aliciar os accionistas da Cimpor para uma fusão com a sua divisão de cimentos, é suspeito de pagamento de luvas, corrupção e lavagem de dinheiro. O Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo oficializou agora 14 novas investigações contra a Camargo Corrêa (CC), por suspeitar de sobreavaliação de obras públicas e utilização do dinheiro extra para pagar a deputados, senadores e a membros do sistema judicial - segundo explica o MPF no pedido de investigação apresentado em meados de Dezembro de 2009.(Jornal i)

Crédito bonificado volta a subir em Fevereiro Os portugueses que ainda possuem crédito bonificado vão começar o ano de 2010 com aumentos nas suas prestações. Janeiro é mês de revisão da taxa de referência para o cálculo das bonificações (TRCB), ou seja, o valor dos juros sobre os quais incide a participação do Estado nos empréstimos das famílias que ainda beneficiam de bonificações é alterado, com efeito em Fevereiro. À semelhança do que aconteceu no passado semestre, a TRCB voltou a descer. No final de Dezembro, a Direcção-Geral do Tesouro e Finanças fixou esta taxa, que será aplicada até Junho de 2010, em 1,498%. Assim, a bonificação a pagar por cada consumidor passa a incidir sobre este valor, em vez dos anteriores 1,964% do anterior semestre.(Diário de Notícias)

Compras de Natal não fizeram desviar a atenção dos saldos Os gastos com as prendas de Natal - traduzidos em recordes no multibanco - não travaram a vontade dos portugueses em "investir" nos saldos. De tal forma que entre 27 de Dezembro e 2 de Janeiro gastaram-se 1042 milhões de euros, mais 69 milhões que em 2008. (Jornal de Notícias)

Petrobras negoceia com ENI compra de 33% da Galp. A Petrobras retomou as negociações com a Eni para adquirir a fatia de 33,34% detida pelo grupo italiano na petrolífera portuguesa Galp. O negócio é visto com bons olhos pelos governos português e brasileiro e as conversações foram retomadas no final de 2009, depois de interrompidas abruptamente no início de 2006, segundo o Brasil Económico. (Diário Económico)

Governo quer recuperar PEC no Orçamento de 2010. A oposição votou o fim do imposto, mas o Governo não abdica de receitas de 300 milhões. O Governo quer repor o Pagamento Especial por Conta (PEC) na Proposta do Orçamento do Estado para 2010, contrariando as anteriores iniciativas legislativas dos partidos da oposição para extinguir este ano o imposto que funciona como uma espécie de colecta mínima para as empresas.(Diário económico)

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