Taxa de desemprego sobe para 7,2% em maio
No mês de maio, a população desempregada aumentou de 353,9 mil para 364,8 mil e a população ativa de 5,074 milhões para 5 099,3 milhões. Contas feitas, e comparando o número de desempregados com a mão-de-obra disponível, a taxa de desemprego situou-se nos 7,2%, acima dos 7% registados em abril, cujo valor definitivo foi também agora fixado.
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Os números foram divulgados esta quarta-feira de manhã pelo Instituto Nacional de Estatística. De acordo com as estimativas mensais de emprego e desemprego, a população desempregada aumentou 3,1% (mais 10,9 mil) no último mês e em comparação com os valores registados em abril.
Já a população ativa também cresceu em maio, mas apenas 0,5% face a abril, indicam as estimativas do INE, sendo que os números definitivos serão conhecidos no próximo mês.
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O INE contabiliza em maio 4.720,7 mil pessoas empregadas, um aumento de apenas 0,1% face ao mês de abril - mais seis mil pessoas, mas mais 52,4 mil se compararmos com três meses antes, ainda com o país em confinamento.
A taxa de desemprego dos jovens, entre os 16 e os 24 anos, recuou ligeiramente em maio face a abril, estima o INE: está nos 22,4% contra 23,6% no mês anterior.
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Entre os homens o desemprego é de 6,6% e entre as mulheres de 7,1%. Olhando para a subutilização do trabalho, um indicador que compara a subutilização do trabalho e a população ativa alargada, verifica-se que em maio abrangeu 676,2 mil pessoas, situando-se nos 12,8%, uma diminuição face aos 12,9% contabilizados em abril pelo INE. Este indicador, refira-se, agrega a população desempregada, o subemprego de trabalhadores a tempo parcial, mais os inativos à procura de emprego mas não disponíveis e ainda os inativos disponíveis mas que não procuram emprego.
Olhando para a subutilização do trabalho, um indicador que compara a subutilização do trabalho e a população ativa alargada, verifica-se que em maio abrangeu 676,2 mil pessoas, situando-se nos 12,8%, uma diminuição face aos 12,9% contabilizados em abril pelo INE. Este indicador, refira-se, agrega a população desempregada, o subemprego de trabalhadores a tempo parcial, mais os inativos à procura de emprego mas não disponíveis e ainda os inativos disponíveis mas que não procuram emprego.
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(notícia atualizada com mais informação)
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