João Leão arranca debate do Suplementar a prometer recuperação rápida da crise
João Leão, ministro das Finanças, abriu o debate desta quarta-feira sobre o Orçamento Suplementar com a promessa de que a atual crise será mais rapidamente ultrapassada do que a anterior. Perante os deputados da Assembleia da República, o governante defendeu ainda que a retificação que está prestes a ser feita à lei do Orçamento é "diferente" dos orçamentos retificativos do passado. "Estou convicto, precisamente por ter sido um advento súbito da pândemia, de que quando esta estiver ultrapassada, se seguirmos políticas adequadas, vamos mais rapidamente do que na anterior crise conduzir de novo o país para um caminho de confiança, crescimento e sustentabilidade", disse João Leão, numa mensagem de "esperança" ao país. No arranque do debate, João Leão preocupou-se em explicar que este retificativo "é diferente dos outros" porque resulta de um evento inesperado e não de "um problema estrutural" ou da "acumulação de endividamento". O ministro enumerou as principais medidas do Programa de Estabilização Económica e Social, repetindo que o Orçamento suplementar não traz cortes de rendimentos nem aumenta impostos.
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"Estou convicto, precisamente por ter sido um advento súbito da pândemia, de que quando esta estiver ultrapassada, se seguirmos políticas adequadas, vamos mais rapidamente do que na anterior crise conduzir de novo o país para um caminho de confiança, crescimento e sustentabilidade", disse João Leão, numa mensagem de "esperança" ao país.
No arranque do debate, João Leão preocupou-se em explicar que este retificativo "é diferente dos outros" porque resulta de um evento inesperado e não de "um problema estrutural" ou da "acumulação de endividamento".
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