UTAO e CFP detetam receita-mistério de 590 milhões no OE de 2026
Entidades independentes encontraram uma receita discricionária não identificada de 590 milhões de euros na proposta de OE para 2026. Classificação das Finanças facilita cumprimento das regras de Bruxelas, mas CFP discorda.
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“Medidas da receita não identificadas pelo Ministério das Finanças”; “Medidas não especificadas”. É assim que a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) e o Conselho das Finanças Públicas (CFP) se referem, respetivamente, a um ganho de receita de 590 milhões de euros previsto na proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2026, que entrou na reta final da discussão e votação na especialidade esta quinta-feira.
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