O Governo apresentou uma previsão de despesa com progressões e promoções mais alta do que a do ano passado, apesar de os funcionários das carreiras gerais (45%) não terem este ano direito a progressões por avaliação, já que esta tem ciclos de dois anos e vai a meio. A verba orçamentada contribui para a conclusão sobre o “aumento médio” de 2,5% da Função Pública este ano. Apesar do mediatismo desta rubrica, é provável que não venha a haver forma de saber se a previsão de 251 milhões de euros se confirma, porque os dados da execução não são publicados, segundo confirmou o Negócios junto do Tribunal de Contas (TdC) e do Conselho das Finanças Públicas (CFP).