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Finanças ainda vão avaliar impacto orçamental das 35 horas

Socialistas admitem ao Negócios deixar cair a data de "Julho" do diploma sobre a reversão do horário de 35 horas para os trabalhadores do Estado, mas sem pôr em causa os serviços públicos nem aumentar custos.

ministro financas e sindicatos
ministro financas e sindicatos Bruno Simão
14 de Janeiro de 2016 às 00:01
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O ministro das Finanças não se comprometeu, esta terça-feira, com uma data para a entrada em vigor do diploma que reduz o horário de trabalho para as 35 horas, explicando que ainda é preciso analisar o impacto orçamental da medida, que para já não está estudado. Ao Negócios, a vice-presidente da bancada do PS acrescentou, ao final do dia, que o partido pode deixar cair a data de Julho, mas apenas se estiverem asseguradas duas condições: que o funcionamento dos serviços não seja afectado e que os custos não aumentem.

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