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Suspeitas de escândalo financeiro no Fantasporto

Mário Dorminsky e a mulher, Beatriz Pacheco Pereira, são suspeitos de ilegalidades no Fantasporto e na cooperativa Cinema Novo. Desvios de fundos para uso privado e falsificação de números para empolar subsídios públicos são algumas das denúncias feitas pelo Instituto de Cinema e Audiovisual e relatadas pela revista “Visão”.

Negócios 05 de Setembro de 2013 às 10:22

O Instituto de Cinema e Audiovisual (ICA) remeteu para as Finanças e Inspecção-geral das Actividades Culturais uma denúncia de supostas ilegalidades relacionadas com o Fantasporto e a cooperativa Cinema Novo.

A revista “Visão”, que teve acesso a essa denúncia, escreve na edição desta quinta-feira que Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira são suspeitos de diversas irregularidades e ilegalidades relacionadas com o Fantasporto e alegado uso do património da cooperativa Cinema Novo para fins privados.

A Cinema Novo, escreve a revista, pagou viagens e cruzeiros de Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira sem aparente relação com a actividade do Fantasporto e da cooperativa. Pagou também a festa dos 50 anos de Mário Dorminsky, que custou mais de dois mil euros.

O filho de Dorminsky e Beatriz recebe subsídio de desemprego, mas a empresa de João Pacheco Pereira e da mulher (Prumma) continua a prestar serviços à Cinema Novo.

O ICA refere também a falsificação regular de números das audiências do Fantasporto para empolar subsídios públicos. O ICA já comunicou à Cinema Novo que vai reduzir o apoio previsto de 100 mil euros ao próximo Fantasporto para 50 mil.

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