Financiar projectos no continente africano é exigente, mas possível
Fundos públicos e privados têm largos milhões disponíveis para diversas iniciativas.
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Na sua candidatura ao "West Africa Forum for Clean Energy Financing", a associação TESE quer obter um empréstimo e uma entrada em capital. Mas para seduzir os investidores acena com um juro de 10% e uma taxa interna de retorno de 18%. Os números reflectem o risco do projecto: montar uma rede de distribuição de painéis solares num país conflituoso como a Guiné-Bissau? E se as famílias deixam de pagar? A associação assegura que calculou os riscos e a capacidade de pagamento da população.
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