Radar África: Golpe na Guiné-Bissau vai reforçar autocracia
O golpe de Estado na Guiné-Bissau e a vitimização de Umaro Sissoco Embaló serviu apenas o propósito de travar a eleição de Fernando Dias da Costa como Presidente da República.
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A Guiné-Bissau teima em mostrar que é um Estado falhado. O golpe militar da passada semana que parou a contagem dos votos das eleições presidenciais é a prova final disso mesmo. Mais, a farsa que se tem vindo a representar coloca em causa instituições como a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a União Africana (UA), a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e do Fórum dos Anciãos da África Ocidental, as quais marcaram presença como observadores no ato eleitoral de 23 de novembro.
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