Ex-advogado de Trump declara-se culpado
Michael Cohen, ex-advogado de Donald Trump, declarou-se culpado de vários crimes, admitindo ter realizado pagamentos para influenciar as eleições de 2016, que deram a vitória a Donald Trump na corrida à Casa Branca.
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O responsável deu-se como culpado de fraude fiscal e bancária e de violações no financiamento da campanha eleitoral. Cohen diz que fez pagamentos com "o propósito principal de influenciar as eleições" de um candidato a um cargo federal, revela a Reuters. O advogado não revelou de quem se tratava.
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No espaço de poucas horas, este foi o segundo responsável com ligações a Donald Trump a prestar contas à justiça. Depois de ser conhecido que Cohen chegou a acordo com a justiça, foi conhecido o desfecho do julgamento de Paul Manafort, antigo director de campanha de Donald Trump. Este último responsável foi condenado por oito crimes, num total de 18 acusações.
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Como parte do acordo, Cohen aceitou não contestar qualquer sentença que determinasse penas de prisão entre 46 e 63 meses.
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Por outro lado, o ex-advogado de Trump recusou-se a testemunhar sobre outras matérias, entre as quais a investigação que está a ser feita sobre as ligações do conselheiro Robert Mueller à campanha de Trump e à Rússia.
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Em Abril, quando o escritório de Cohen foi alvo de buscas, Donald Trump reagiu afirmando tratar-se de "uma situação lamentável" e "uma caça às bruxas".
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