Balanço de vítimas mortais do sismo no México sobe para 60
O sismo, que se verificou pouco antes da meia-noite de quinta-feira no México (madrugada de sexta-feira em Lisboa), foi tão forte que provocou abalos violentos em edifícios da capital mexicana, situada a mais de mil quilómetros.
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O serviço geológico dos Estados Unidos indicou que o epicentro do sismo aconteceu pelas 05:49 (hora de Lisboa), a 165 quilómetros de Tapachula, no estado de Chiapas, a uma profundidade de 35 quilómetros. A magnitude do sismo foi depois actualizada pelo Serviço Sismológico Nacional do México, que a elevou de 8,1 para 8,4.
O forte abalo criou uma segunda emergência nacional para as agências de socorro mexicanas, já a braços com os efeitos do furacão Katia no outro lado do país. Este furacão é esperado na costa do Golfo do México, no Estado de Veracruz, ao final desta sexta-feira ou início de sábado, sendo de categoria 2 (nível em que pode provocar inundações ameaçadoras).
O chefe dos serviços de proteção civil mexicana confirmou a morte de 45 pessoas no Estado de Oaxaca, no sul. Outras 12 pessoas morreram no Estado de Chiapas e mais três no Estado de Tabasco.
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O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico chegou mesmo a activar um alerta de possibilidade de tsunami para o México, Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Nicarágua, Panamá, Honduras e Equador, depois de o sismo ter desencadeado ondas de pequena dimensão, mas a ameaça não se concretizou.
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