Poderá a China passar uma rasteira ao BCE?
A segunda maior economia do mundo voltou a assustar, com os receios de que trave a fundo. A acontecer, prejudicará as exportações da Zona Euro e, assim, a economia. Mas não deve obrigar o BCE a actuar. Já a inflação poderá novamente desiludir.
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Após um 2015 difícil para a Zona Euro, o Banco Central Europeu (BCE) não esperava que o início do novo ano fosse tão complicado. A China voltou a ameaçar a estabilidade financeira, com a desvalorização do yuan e as quedas das bolsas. E o cenário fica mais "negro" com a causa destas pressões: o abrandamento da economia chinesa. Um factor que poderá afectar a união monetária, dizem os analistas, até porque a China é o terceiro maior importador de bens da região. Pior ainda foram os dados para a inflação, que fizeram renascer os apelos a mais estímulos do BCE.
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