"Ministério da Economia está vazio de estímulos para a economia"
A redução da carga fiscal e a previsibilidade dos impostos é uma das medidas que a CIP gostaria de ver incluídas no Orçamento do Estado para 2019.
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Em entrevista ao Negócios/Antena 1, António Saraiva admite, no entanto, que será difícil que isso venha a acontecer devido às restrições orçamentais e se isso não for mesmo possível, pede ao Governo que pelo menos não os surpreenda com novos impostos.
O líder desta confederação patronal diz que pretende negociar o caderno reivindicativo da CIP com o primeiro-ministro e não com o ministro Manuel Caldeira Cabral "porque o Ministério da Economia lamentavelmente hoje tem poucos instrumentos, para não dizer nenhuns, para estimular a economia"."O Ministério da Economia, com muito respeito e consideração que tenho pelo ministro, Manuel Caldeira Cabral, é o Ministério da Economia que, em termos orgânicos, está vazio de possibilidades, vazio de estímulos para a economia. É por isso que tem de ser com o primeiro-ministro, como chefe da orquestra - permita-me a caricatura - que nós temos que negociar o som da trombeta ou do tambor ou do violino", afirmou.
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