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Assembleia da República ilumina-se com cores da bandeira de Israel esta noite

A iniciativa, que mereceu o acolhimento dos quatro maiores grupos parlamentares, visa demonstrar a "solidariedade do parlamento português com o povo israelita, vítima do ataque terrorista do Hamas e da Jihad Islâmica".

parlamento assembleia da republica
parlamento assembleia da republica João Miguel Rodrigues
11 de Outubro de 2023 às 13:33

Entre as 19h30 e as 00h00 desta quarta-feira, a fachada da Assembleia da República estará iluminada com as cores da bandeira de Israel.

O gesto, segundo uma nota enviada à comunicação social pelo gabinete do Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, visa demonstrar a "solidariedade do parlamento português com o povo israelita, vítima do ataque terrorista do Hamas e da Jihad Islâmica".

A proposta foi apresentada pelo grupo parlamentar de Amizade Portugal - Israel.  "Consultados os líderes parlamentares, verificou-se que essa proposta merecia o acolhimento dos quatro maiores grupos parlamentares", explica a nota, acrescentando que este ato "não deve ser interpretado como qualquer anuência a atos que violem o direito internacional, em particular a resoluções das Nações Unidas".

O conflito entre Israel e Palestina acentuou-se depois de no sábado o grupo islâmico Hamas ter lançado um ataque contra o Estado liderado por Benjamin Netanyahu a partir da Faixa de Gaza, com o envio por ar de mais de cinco mil foguetes. Desde então, a guerra entre ambos já fez milhares de vítimas mortais. 

Após o ataque, o primeiro-ministro israelita Netanyahu fez uma comunicação ao país, prometendo uma resposta "sem limites ou descanso". "Todos os locais onde o Hamas se esconde e opera serão reduzidos a escombros", garantiu.

Foram já vários os países que se mostraram solidários com Israel. Na segunda-feira, a Torre Eiffel foi também iluminada com as cores da bandeira israelita. A União Europeia (UE) já se mostrou ao lado de Israel, com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a defender que os ataques levados a cabo pelo Hamas são "um ato de guerra" e a garantir que a UE apoia "totalmente o direito de Israel à sua defesa".

 

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