Fim dos cortes devolveu 400 euros aos médicos
Os sindicatos dos médicos iniciam esta terça-feira o primeiro de três dias de greve. Maior progressão salarial, menos trabalho suplementar e redução do tempo nas urgências são algumas das principais reivindicações, que encontram pouca abertura do lado do Governo.
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Da mesma forma que estiveram entre os mais afectados com a chegada da troika, os médicos são também os que mais têm sentido no bolso a política de reposição de rendimentos. Segundo cálculos do Governo, a que o Negócios teve acesso, o salário de um médico terá aumentado entre 400 e 500 euros nos últimos dois anos, o que representa uma subida na remuneração individual de 15% a 20%.
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