Reformados de empresas públicas continuam sem complementos
O Governo mantém a intenção de cortar os complementos de pensão a todos os reformados de empresas públicas que tenham apresentado prejuízos nos últimos três anos. Na prática, trata-se de prolongar por mais um ano as reduções que este ano afectaram reformados nomeadamente do Metro e da Carris.
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Segundo a proposta de Orçamento do Estado entregue esta quarta-feira na Assembleia da República, apenas se permite o pagamento destes complementos quando eles foram integralmente financiados pelos próprios trabalhadores.
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Tal como aconteceu este ano, salvaguarda-se que os cortes não podem deixar os pensionistas com menos de 600 euros brutos mensais.
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Os complementos só poderão ser repostos quando as empresas públicas cumprirem três anos consecutivos de resultados positivos.
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Esta foi uma das questões suscitadas pelos partidos da oposição ao Tribunal Constitucional, mas que os juízes acabaram por deixar passar.
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