Euro2016: Mário Ferreira ganha por ar, terra, rio e no futebol
O "rei" do Rio Douro acabou "O onze do Negócios" como começou – à frente de todos. Líder desde o início do Euro 2016, Mário Ferreira apostou que seria Portugal a trazer o "caneco" para casa. Ganhou. Dois dias antes da final, o presidente da Douro Azul foi o primeiro dos onze a enviar para o Negócios o seu prognóstico para a final com a França – apostou na vitória da selecção nacional por 1 a 0. Acertou. Em cheio.
PUB
Resultado: o campeão dos cruzeiros fluviais em Portugal deu uma cabazada aos seus adversários, acabando a competição com 57 pontos, mais nove do que Jorge Alcobia, director-geral da Multicert, que segurou o segundo lugar com 46 pontos, e quase o dobro da pontuação dos dois últimos classificados – Carlos Barbot, presidente da Tintas Barbot, e Rafael Campos Pereira, vice-presidente da AIMMAP, ambos com 29 pontos.
João Miranda, presidente da Frulact, que andou pela cauda do pelotão na fase inicial desta iniciativa, foi recuperando ao longo da competição e sprintou já junto da meta, acabando por garantir a última posição do pódio.
PUB
Quem merece uma espécie de menção honrosa é Jorge Armindo, presidente da Amorim Turismo, que começou a competição no último lugar e de onde parecia não querer sair. A aposta em Portugal como selecção vencedora deu-lhe o quinto lugar final.
"Tubarão" Mário
PUB
O vencedor de "O onze do Negócios" é um dos "tubarões" da SIC e dono da Douro Azul, maior operadora nacional de cruzeiros fluviais – tem 11 navios-hotel no rio Douro – e um dos maiores "players" europeus neste negócio, depois de ter adquirido a alemã Nicko Cruises, que opera 19 navios em 12 países e três continentes. E já anunciou que vai construir três novos navios-hotel, dois para o Douro e outro para a Amazónia, estando a preparar a entrada no negócio dos cruzeiros de mar.
Ferreira tem também três hotéis em construção, explora iates e autocarros de luxo, helicópteros e o World of Discoveries, museu interactivo e parque temático dedicado aos Descobrimentos.
PUB
Adam Smith aos 250 anos
Quem pediu o euro digital?
Mais lidas
O Negócios recomenda