"Não se falseia um carácter durante 30 anos"
Perante a acusação inicial do "Expresso", "senti-me indignado e pedi para ser ouvido novamente" na comissão, afirmou Dias Loureiro que, como fez questão de sublinhar, ao longo da sua vida profissional foi "sempre questionado e escrutinado", designadamente pelos jornais.
"Não se falseia um carácter durante 30 anos", sublinhou Dias Loureiro, em defesa do seu nome e da sua honra.
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O conselheiro de Estado afirmou ainda, na sua intervenção inicial, que disse sempre que o negócio de Porto Rico, que levou à compra da tecnológica Biometrics, foi feito através de um veículo "offshore". E que não referiu o nomedo Excellence Assets Funds (EAF), apenas por não se lembrar.
Recorde-se que, em Janeiro, Dias Loureiro disse desconhecer o EAF. Hoje, afirmou que falou numa sociedade "offshore" e que só não referiu o nome EAF por não se recordar.
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