Socorro automóvel paralisa no Natal
As empresas que prestam serviços de pronto-socorro, os chamados rebocadores de automóveis, comunicaram à Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN) que vão avançar para uma paralisação nacional.
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Uma iniciativa determinada pela "insustentabilidade em manter o normal desenvolvimento desta atividade face ao crescente aumento de custos, designadamente do preço dos combustíveis, e à estagnação das receitas pelos serviços prestados", explica a ARAN, em comunicado enviado às redações, esta quinta-feira, 2 de dezembro.
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A ARAN alerta que "é urgente e necessária a criação de medidas adequadas para o setor da prestação de serviços de pronto-socorro, sob pena de eventuais constrangimentos decorrentes de uma paralisação prevista para as semanas da quadra natalícia".
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A associação teve reuniões, no último mês, com a generalidade dos grupos parlamentares representados na Assembleia da República, junto dos quais "reivindicou e apresentou como essencial e urgente para atenuar as dificuldades enormes que as empresas de pronto-socorro enfrentam, três propostas como medidas fundamentais", como sejam gasóleo profissional, isenção de IUC para as viaturas de pronto-socorro e a revisão do regime de acesso à atividade.
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Reuniu também "com a maioria das empresas de assistência em viagem e com várias companhias de seguros, para apresentar o atual enquadramento com que as empresas de pronto-socorro se confrontam, designadamente devido à escalada do preço dos combustíveis, e demais aumentos generalizados dos encargos associados ao desenvolvimento da atividade".
Porém, "encerrado este ciclo, as empresas ainda não obtiveram soluções concretas", pelo que decidiram avançar com uma paralisação nacional.
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