Auditoria ao Novo Banco vai analisar até 200 ativos

A Deloitte vai analisar as perdas incorridas entre 4 agosto de 2014, data da resolução do BES, e 31 de dezembro de 2018.
Novo Banco fachada
Ricardo Pereira/Sábado
Negócios 21 de Fevereiro de 2020 às 09:13

A auditoria da Deloitte ao Novo Banco vai abranger até 200 ativos, entre créditos, imóveis, títulos e operações com subsidiárias que tenham gerado perdas cobertas pelo mecanismo de capital contingente. A informação é avançada pelo Jornal Económico, na edição desta sexta-feira, 21 de fevereiro.

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A auditora vai analisar as perdas incorridas entre 4 de agosto de 2014, data da resolução do Banco Espírito Santo (BES), e 31 de dezembro de 2018, que tenham levado o Fundo de Resolução a injetar dinheiro no capital do Novo Banco no âmbito do mecanismo de capital contingente. Já as operações que resultaram nestas perdas serão analisadas desde a sua origem, pelo que a auditoria recua até 2000.

Haverá três blocos de ativos sob escrutínio: os créditos concedidos aos 100 maiores devedores; as operações (incluindo vendas, encerramentos ou reestruturações) de subsidiárias, superiores a 20 milhões de euros; e outros investimentos, onde se incluem 25 imóveis e 25 títulos, como unidades de participação em fundos de reestruturação, que tenham originado as maiores perdas no período em análise.

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