BdP garante que instaurou contraordenações aos bancos visados nas inspeções de 2015
O Banco de Portugal garante que instaurou todos os processos de contraordenação por infrações identificadas pelas suas equipas, no seguimento de uma inspeção realizada entre 2015 e 2016 a vários bancos que operam no mercado português. Em causa está o Banco de Negócio Internacional (BNI), o Banco Privado Atlântico (BPA) Europa e o BIC (que mudou entretanto de nome para EuroBic).
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"Na sequência da reportagem exibida na noite de ontem pela SIC, o Banco de Portugal vem esclarecer que, entre 2015 e 2016, conduziu um conjunto de inspeções de carácter transversal a várias instituições financeiras que operam no mercado português, de entre as quais as instituições mencionadas na referida reportagem", afirma o BdP num comunicado publicado esta terça-feira.
A reportagem da SIC mostra que, nos últimos cinco anos, o Banco de Portugal identificou os riscos que três bancos angolanos com filiais em Portugal corriam em termos de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo. Em causa estavam o BIC, BNI e BPA. Nos três casos, os mecanismos de controlo eram escassos ou inexistentes, refere a reportagem, mostrando ainda que os inspetores propuseram 38 contraordenações, mas dois dos visados dizem que nunca as receberam.
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Perante estas notícias, o regulador explica que, no contexto desta inspeção, " Desde 2018, o Banco de Portugal diz ter concluído
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