Cofidis e Cetelem não prolongam moratórias no crédito
Muitas instituições de crédito especializado optaram por não prolongar as moratórias no crédito e assim a partir de 30 de setembro os créditos voltam a ter de ser pagos.
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Segundo o Público, Cetelem e Cofidis, duas das maiores neste setor, são dois exemplos de empresas que não prolongaram as moratórias.
A ASFAC (Associação das Instituições de Crédito Especializada) refere ao Público que dois terços das empresas prolongaram a medida até 31 de dezembro, menos tempo que a moratória privada lançada pelos bancos associados da APB cuja moratória para o crédito à habitação e consumo vai até 31 de março de 2021. A moratória pública só abrange o crédito à habitação e o crédito ao consumo cujo destino do dinheiro tenha sido a educação.
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Na moratória da ASFAC só ficavam abrangidos os pedidos de adesão até 30 de junho.
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