Lucro do BBVA diminui 15,2% para 3.667 milhões de euros
O banco refere em comunicado enviado à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV), em Espanha, que, no período em análise, não contabilizou quaisquer receitas extraordinárias, o que aconteceu em idêntico período do ano passado com a venda do BBVA Chile.
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O BBVA esclareceu que, sem ter em conta as mais-valias da venda do BBVA Chile (633 milhões de euros) referentes a 2018, o lucro teria crescido 1,2%.
O banco explicou ainda que as receitas aumentaram de "forma generalizada" e que se mantém a contenção das despesas de exploração, que, contudo, cresceram 2,9% no período em análise.
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O presidente executivo do BBVA, Onur Genc, explicou que, "apesar da complexa envolvente macroeconómica", o modelo diversificado de negócio permitiu ao banco manter " bons indicadores de risco e uma sólida posição de capital".
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O BBVA terminou um "excelente trimestre", garantiu o gestor, lembrando que o lucro entre julho e setembro foi de 1.225 milhões de euros, menos 4,2% em termos homólogos, mas mais 0,5% a taxas de câmbio constantes.
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