Pablo Forero: "Não contemplamos uma saída total de Angola"

O futuro presidente executivo do BPI afasta o cenário de saída total de Angola, mas admite que o banco tem de reduzir a sua posição no BFA por recomendação do BCE. "Tem de haver uma redução que deixe a administração do BPI confortável com o supervisor, mas é um processo demorado", sublinhou Forero.
Miguel Baltazar/Negócios
Maria João Gago 27 de Abril de 2017 às 13:09

"Não contemplamos uma saída total de Angola", garantiu Pablo Forero, que esta quarta-feira foi eleito líder executivo do BPI. No entanto, o banqueiro espanhol garantiu que o banco vai reduzir a sua posição accionista no BFA, em linha com a recomendação do Banco Central Europeu.

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"Haverá uma redução [da participação no BFA] que deixe a administração do BPI tranquila em relação ao supervisor. Mas será um processo demorado", assinalou o sucessor de Ulrich.

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"Temos uma recomendação não vinculativa do BCE. Não é uma obrigação e é uma recomendação a longo prazo. Temos de fazer algo, mas não está nas nossas mãos. Temos que negociar com o BFA", reconheceu Forero.

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O banqueiro avisou ainda que não será "uma solução fácil e rápida. Se assim fosse já a teríamos obtido em 2016". 

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