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Isabel Guerreiro sucede a Castro e Almeida como CEO do Santander Totta

Pedro Castro e Almeida está de saída para o grupo Santander, confirmou o Negócios. Guerreiro será a primeira mulher a conduzir um dos grandes bancos do sistema financeiro nacional. Formalização poderá demorar até ao início de 2026.

David Cabral Santos
12:44

Isabel Guerreiro vai suceder a Pedro Castro e Almeida como CEO do Santander Portugal, confirmou o Negócios depois de a Bloomberg ter avançado a notícia.

A atual administradora executiva com a pasta do retalho e transformação vai suceder atual presidente executivo, que .

O calendário de nomeação e autorização regulatória seguirá o seu curso e a nova comissão executiva deverá ser formalizada no início do próximo ano.

A nomeação de Isabel Guerreiro faz parte do plano de sucessão do Totta.

A nomeação de Isabel Guerreiro marcará a primeira vez que um dos grandes bancos do sistema financeiro nacional será liderado por uma mulher. 

Isabel Guerreiro fez carreira no Santander, onde entrou em 2005 enquanto diretora com responsabilidades de gestão de projetos. Subiu à comissão executiva em 2019.

A informação apurada pelo Negócios confirma também que o atual presidente executivo está de saída para assumir funções no grupo espanhol. Pedro Castro e Almeida é o principal candidato a suceder a Mahesh Aditya como "chief risk officer" (CRO) do grupo Santander.

A nomeação como CRO de Castro e Almeida, que lidera o antigo Santander Totta desde 2019, deverá ocorrer num processo de mudanças na estrutura organizativa do gigante espanhol.

O Negócios contactou o Santander Portugal, que preferiu não comentar.

Portugal "viveiro" de administradores

Não é inédita a chamada de administradores portugueses para funções no grupo espanhol. E em particular do ainda CEO: em 2023, Castro e Almeida foi , um cargo acumulável com a liderança executiva do banco em Portugal. Nesse momento Castro e Almeida dizia ao Negócios que . "O banco dá muito trabalho", afirmava. Sobre a ida de administradores portugueses para o grupo, afirmava sem dúvidas que “Portugal sempre foi um bom produtor de líderes”.

A mais recente foi a ida de Manuel Preto, o até há poucos meses CFO do Totta, para  no cargo de "chief accountig officer". Foi substituído por João Veiga Anjos.

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