Jardim Gonçalves gera efeito dominó de prescrições no caso BCP
Tribunal está a preparar decisão sobre prescrição das sanções de antigo director do BCP. Restantes arguidos já se livraram de duas contra-ordenações.
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Depois de ter decidido extinguir por prescrição todas as contra-ordenações do Banco de Portugal (BdP) contra Jorge Jardim Gonçalves, o Tribunal de Pequena Instância Criminal prepara-se para fazer o mesmo em relação a Luís Gomes, antigo director do BCP e o quarto arguido com sanções mais elevadas. A prescrição também já reduziu o número de contra-ordenações dos restantes arguidos, já que foram consideradas extintas duas infracções cometidas entre 1999 e 2004.
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