Novo Banco: Governo vai negociar em exclusivo com Lone Star
De acordo com o Expresso, o Executivo de António Costa aceitará a recomendação - não vinculativa - do Banco de Portugal para negociar em exclusivo com os americanos do Lone Star. E vai iniciar conversações de imediato.
O Governo foi informado esta sexta-feira, 17 de Fevereiro, da recomendação feita pelo Banco de Portugal, segundo a qual o processo de venda do Novo Banco deverá passar para o passo seguinte: o das negociações exclusivas. A notícia é avançada pelo site do Expresso, que refere que a Lone Star - que tinha sido seleccionada para conversações privilegiadas - passará à fase de negociação, um processo que o Governo deverá agora iniciar. O "parecer positivo" à proposta submetida pelo fundo surge depois de notícias das últimas semanas que dão conta da melhoria da oferta feita pelo Lone Star depois de ter abdicado da exigência de A possibilidade de garantias públicas teria implicações a nível orçamental, nomeadamente no défice, pelo que o Governo a rejeitou. O Negócios noticiou esta semana que a empresa de "private equity" já tinha entregado uma proposta para a compra do Novo Banco que deixava cair a exigência de uma garantia de Estado para os activos problemáticos da instituição.
A notícia é avançada pelo site do Expresso, que refere que a Lone Star - que tinha sido seleccionada para conversações privilegiadas - passará à fase de negociação, um processo que o Governo deverá agora iniciar.
A possibilidade de garantias públicas teria implicações a nível orçamental, nomeadamente no défice, pelo que o Governo a rejeitou.
O Negócios noticiou esta semana que a empresa de "private equity" já tinha entregado uma proposta para a compra do Novo Banco que deixava cair a exigência de uma garantia de Estado para os activos problemáticos da instituição.
Através do Rothschild, o seu banco de investimento, o investidor norte-americano enviou uma carta a meia dúzia de empresários portugueses que o candidato identificou como possíveis parceiros nacionais.
Mas, entre os maiores grupos portugueses, a Jerónimo Martins, a Semapa e empresários como Ilídio Pinho, Arlindo Costa Leite ou Mário Ferreira, garantiram ao Negócios não ter recebido qualquer comunicação da gestora norte-americana.
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