Novo Banco obrigado a cortar factura com salários
Bruxelas exigiu cortes de custos com pessoal, fecho de balcões e mais rigor na concessão de crédito para aprovar venda do NB. É uma "reestruturação de grande envergadura" para "restaurar a sua viabilidade", diz a comissária europeia. Prejuízos ainda não têm fim à vista.
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O Novo Banco vai ter de reduzir a factura com salários devido aos compromissos assumidos perante Bruxelas para garantir a aprovação europeia à venda da instituição à Lone Star. A amplitude dos cortes ainda não é conhecida, mas é certo que a Comissão Europeia quer que os custos com pessoal da instituição se ajustem às receitas. O que significa que o Novo Banco tem de dispensar mais trabalhadores do que os 1.700 que já saíram nos últimos dois anos.
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