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Regalado quer fechar 2025 com 6 mil milhões em garantias

“Projeta-se uma produção de crédito de 6 mil milhões de euros até ao final do ano de 2025”, diz o Banco Português de Fomento.

Vitor Mota
10:53

Concessão de garantias pré-aprovadas tem permitido ao Banco Português de Fomento (BPF) fomentar a chegada de crédito às empresas. Estão utilizadas garantias no valor de 4.523 milhões, mas Gonçalo Regalado tem a ambição de aumentar ainda mais este valor nos próximos meses, apontando para a fasquia dos 6 mil milhões no final de 2025.

Na apresentação dos resultados referentes aos primeiros nove meses do ano, o BPF revela que chegou a 4.523 milhões de euros brutos de crédito empresarial com garantias entre janeiro e outubro.

Desde maio, o banco tem estado a produzir, em média, crédito com garantias acima dos 600 milhões de euros mensais, sendo que em agosto esse valor quase duplicou fruto de uma convenção entre Portugal e Angola.

Projeta-se uma produção de crédito de 6 mil milhões de euros até ao final do ano de 2025. Banco Português de Fomento

Este valor deverá continuar a crescer nos meses finais deste ano, sendo a expectativa da equipa de gestão liderada por Gonçalo Regalado conseguir realizar garantias de mais 1.477 milhões de euros.

“Projeta-se uma produção de crédito de 6 mil milhões de euros até ao final do ano de 2025”, diz o banco na apresentação de contas.

“Até ao final de 2025, os instrumentos de investimento do BPF deverão atingir 6.000 milhões de euros, representando o melhor ano de sempre do Banco Soberano de Portugal, excluindo o período da pandemia de covid-19”, remata. E Regalado assume que pode até superar essa fasquia.

A este nível de garantias de crédito somar-se-ão financiamentos e dívida emitida, permitindo ao BPF aumentar o peso que tem na economia nacional. “O impacto do BPF no PIB português atingiu 1,8%”, sendo que o objetivo é que este impacto seja muito superior. A meta está nos 3%.

Regalado salienta que, atualmente, o BPF está a subir no ranking dos bancos soberanos, em termos de impacto no PIB dos seus países. E destaca que foi possível passar "do 16º lugar para o 5º lugar em apenas 10 meses".

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