Santander ataca carga fiscal que “limita apoio à economia”
Banco liderado por Pedro Castro e Almeida lucrou menos, penalizado pela quebra da margem financeira. Acredita que “estará em redor do seu ponto mais baixo”, antecipando uma estabilização em linha com os juros do BCE.
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O adicional de solidariedade sobre a banca, criado durante a pandemia, foi considerado inconstitucional. Desapareceu, mas o Governo não quer deixar fugir esta contribuição do setor para as contas públicas, um objetivo que merece duras críticas por parte do banco liderado por Pedro Castro e Almeida. O Santander alerta que a carga fiscal funciona como um travão à capacidade da banca puxar pela economia nacional.
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